A Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS) decidiu adotar cotas para estudantes transgêneros, travestis e transexuais.
Conforme edital publicado nas mídias oficiais da universidade, o processo está disponibilizando 2 vagas ao público LGBT. As vagas são destinadas as inscrições para o processo seletivo no mestrado em Letras (PPGLETRAS).
Consequentemente, a medida adotada pela instituição tem gerado desconforto à população sul-mato-grossense.
Segundo o deputado estadual Rafael Tavares, a disponibilização de vagas para o “público travesti” configura “preconceito” e não tem previsão legal.
“Não vejo diferença intelectual entre um hétero e um homossexual. Cota para travestis é preconceito. Estão dizendo que ele é menos capaz por conta da opção sexual. Não podemos aceitar essas divisões na sociedade”, disse o deputado ao MS Conservador.