Um homem, servidor público, apoiador explícito do Hamas e todos os movimentos terroristas islâmicos que circula pelo Congresso Nacional, ganha salário polpudo, escreveu livros e posts sucessivos contra o Estado de Israel, posts antissemitas, odiosos, faz um texto comparando uma mulher estuprada às fezes que ela teria evacuado.
Esse homem, ser ignóbil, é recebido com honras pelo ministro das Relações Institucionais do governo Lula. Esse homem tem fotos com Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos, com Guilherme Boulos, ícone da esquerda brasileira, deputado mais votado de São Paulo. Esse homem é, repito, comumente recebido com honras e salamaleques por toda a esquerda brasileira que sistematicamente se nega a chamar o Hamas, grupo que massacrou, torturou, estuprou milhares de judeus ao longo de sua história. Por que a esquerda abraça esse homem? Por uma razão bastante simples: a esquerda apoia o Hamas, assim como o governo Lula.
A razão da atrocidade desse apoio, dado por omissão, silêncio, relativização da barbárie ou mesmo endosso explícito ao grupo terrorista se dá por outra razão também bastante simples: a ignorância ideológica. A ignorância da ideologia da esquerda aprisiona a realidade e não olha para os fatos, não olha para os estupros filmados, para as crianças degoladas, para pessoas sequestradas e torturadas com fartas imagens documentadas. Para o ideopata esquerdista, todo o terror do Hamas se trata de resistência contra o que chama de um Estado colonialista de Israel. Por quê? Porque israel tem o apoio dos EUA, a que a esquerda explicitamente odeia como potência supostamente colonizadora e opressora, porque a esquerda crê no conceito de multiculturalismo, que pressupõe que todas as culturas se equivalem. Ou seja, equivale dizer que um ocidental democrata que crê em liberdade de expressão, liberdade sexual equivale a um terrorista do Hamas que corta a cabeça de homossexuais e mulheres que não usam véu na cabeça.