Nesta terça-feira (19), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi indiciado pela Polícia Federal por por suposta adulteração do seu cartão de vacinação contra a Covid-19
João Carlos de Sousa Brecha, Secretário de Governo de Duque de Caxias, já havia admitido o uso indevido da senha de uma enfermeira para alterar os dados.
A inclusão do tenente-coronel Mauro Cid e do deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) na lista de indiciados também surpreendeu a todos.
A reação do advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, aponta para outro lado preocupante deste episódio e que vem se repetindo: o vazamento seletivo de informações à imprensa, que ele descreve como “lamentável”.