Fernanda Gomes Serafim, professora denunciada por doutrinação em sala de aula, já recebeu homenagem da vereadora de Campo Grande, Luiza Ribeiro do Partido dos Trabalhadores. Em 2023, a docente foi contemplada pela Medalha Legislativa “Marisa Serrano” do Mérito Educativo Campo-grandense.
A Medalha é outorgada, anualmente, aos profissionais da educação básica e do ensino superior, público e privado, do município de Campo Grande que tenham se destacado na sua área de atuação, seja na sala de aula, na gestão, no planejamento, na inspeção, na supervisão ou na orientação educacional.
Professora faz apologia ao aborto em escola de Campo Grande
Conforma noticiou o MS Conservador, uma professora da rede estadual de ensino foi denunciada por por fazer doutrinação ideológica de aborto durante aula em uma escola de Campo Grande. Em sala de aula, a docente aproveita a audiência cativa de seus alunos para, de forma explicita, fazer apologia ao assassinato de bebês ainda no ventre de suas mães.
O caso aconteceu na Escola Estadual Adventor Divino De Almeida, localizada na Av. Júlio de Castilho, 841 – Vila Alba, Campo Grande. Segundo informações, a aula foi ministrada por uma professora de sociologia.
Conforme imagens enviadas à redação do MS Conservador, é possível notar que a professora militante escreve em seu quadro “frases de efeito” como forma de induzir seus alunos a acreditarem em suas ideologias.
A professora da rede pública de ensino ainda passou tarefas em sala de aula para os alunos. Dentre as atividades, os alunos teriam que assistir o documentário “Uma Estória Severina”, que trata do tema aborto.
Em formato de hashtag a docente escreveu na lousa “#NÃOPL1940” e “CRIANÇANÃOÉMÃE”, slogans usados pelos militantes pró-aborto no brasil.
O Projeto de Lei 1940-2023, citado pela professora, visa estipular restrições e impedimentos para invasores e ocupantes ilegais de propriedades rurais e urbanas em todo o território nacional, ou seja, estabelece punições para grupos ou indivíduos que invada propriedade privada.
A hashtag “CRIANÇANÃOÉMÃE”, foi amplamente usada recentemente por grupos pró-aborto contrários a PL 1904-2024, que equipara o aborto realizado após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio simples. Para este tipo de crime, o Código Penal prevê pena de reclusão de 6 a 20 anos.
Em entrevista anônima, o familiar de uma das alunas se disse indignado com o posicionamento da professora e por isso resolveu expor a situação. “A gente envia nossos filhos para a escola para aprenderem matemática, português e não ser doutrinada por professores militantes mal intencionados”, relatou.
Em outra imagem enviada à reportagem é possível ver uma foto da Marielle Franco, ícone da esquerda brasileira, como papel de parede do computador da docente. Veja: