O Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública (ACP-MS) se manifestou contrario ao PL 1904/24 que equipara o aborto após 22 semanas ao homicídio simples.
Em suas redes sociais, a associação publicou vídeo em que manifesta repúdio contra o Projeto de Lei, que visa proteger a vida da criança ainda no ventre da mãe.
“A ACP repudia veementemente o Projeto de Lei (PL) 1904/2024, que equipara o aborto realizado após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio simples, inclusive nos casos de gravidez resultante de estupro”, disse em publicação.
Repercussão negativa do PL no Brasil
Após repercussão do PL no Brasil, grupos de esquerda têm utilizado de sua influência para mentir sobre o projeto, que não retira direitos já adquiridos anteriormente. Neste caso, mesmo que aprovado, o PL não proibe o aborto erm caso de estupro, que ainda será permitido.
Nesta quarta-feira (19), o deputado Arthur Lira comentou sobre o andamento do texto. “Nada irá retroagir nos direitos já garantidos, e nada irá avançar que trate de qualquer dano às mulheres. Nunca foi e nunca será tema de discussão do Colégio de Líderes qualquer uma dessas pautas”, garantiu.